Proper use of Rolling Stone Magazine

Grunge!!!

Não se pode falar dos 90s sem referir o grunge. O Grunge resulta da fusão do rock alternativo, com o rock mainstream e o Metal. A banda de Grunge mais conhecida até hoje são os Nirvana, que eram liderados pelo mítico Kurt Cobain, que depois da morte se tornou num ícone para várias gerações. Apesar da imensa qualidade da banda, muitas pessoas atribuem erradamente o título de criadores do Grunge aos Nirvana. Este facto está redondamente errado, pois os próprios Nirvana se inspiravam e mantinham amizade com outras bandas grunge da famosa "cena de Seattle". Não se pode, realmente, ao certo dizer quem foi o criador mas há até quem aponte Jimi Hendrix como a primeira influência do Grunge. Para quem estiver curioso deixo aqui uma lista com álguns álbuns famosos do Grunge!

• Pearl Jam - Ten


• Nivana - Bleach


• Soundgarden - Screaming Life/Fopp


• Smashing Pumpkins - Siamese Dream


• Stone Temple Pilots - Core


• Mudhoney - Every Good Boy Deserves a Fudge


• Alice In Chains - Alice In Chains


• Hole - Pretty On The Inside


• Silverchair - Frogstomp


• Green River - Come On Down


• Temple Of The Dog - Temple Of The Dog


• Melvins - Bullhead


• The Nixons - The Nixons


• Screeming Trees - Sweet Oblivion

Blitz Setembro 2008

Deixo-vos aqui a capa da blitz de Setembro. Sexta-feira nas bancas!



www.blitz.pt

Pink Floyd (Vídeos)

Estava a passear no Youtube recentemente, quando encontrei duas relíquias dos Pink Floyd: A apresentação do 1º álbum, com Astronomy Domine, no programa "View Of The WeeK" (a entrevista vale a pena!) e o vídeo de See Emily Play, também do primeiro álbum. Aqui ficam os vídeos!

ASTRONOMY DOMINE - Live at View Of The Week


See Emily Play

Clã apresentam novo álbum

Os Clã começaram no passado dia 4 uma nova digressão de apresentação do sucessor de Rosa Carne: Cintura. Ficam aqui todas as datas da digressão, com um pedido de desculpa por já estar bastante atrasado.

OUTUBRO
Dia 4 Portalegre
Dia 5 Póvoa De Varzim
Dia 6 Aveiro
Dia 13 Torres Novas
Dia 20 Guarda
Dia 27 Barcelos

NOVEMBRO
Dia 3 Vila Real
Dia 10 Arcos De Valdevez
Dia 12 Alcobaça
Dia 17 Braga
Dia 29 Faro

DEZEMBRO
Dia 6 Lisboa
Dia 8 Figueira Da Foz
Dia 12 Porto

Clássicos Nº2 - Led Zeppelin - Led Zeppelin II

Antes de começar a escrever esta crítica estava previsto dedicar o "Clássicos" Nº2 ao "Led Zeppelin IV", isso foi até por engano pôr o "II" a tocar no gira-discos. E a bem ver, tudo o que havia a ser dito sobre o "IV" já foi dito, e sim senhor, é um álbum que roça a perfeição. Mas a jogar pelo lugar de melhor álbum dos Zeppelin está também o seu segundo LP. Quem ouve o álbum em vinl repara que os dois lados são diferentes no que toca a estilos, o lado A é mais Hard-Rock o lado B é claramente mais Blues. O álbum abre com aquele que será talvez o riff mais conhecido da banda, de uma das suas melhores músicas: Whole Lotta Love! Segue-se What Is And What Should Never Be que começa calma mas que se torna bastante energética. The Lemon Song transpira e Thank You cheira a balada Folk-Rock. Assim termina o lado A (para quem tem o álbum em vinil). O lado B começa com a dura Heart Breaker e é seguida de Livin' Lovin' Maid (She's A Woman) um Blues possivelmente escrito para alguma empregada jeitosa que os rapazes conheceram, quem sabe? Ramble On é longa e eléctrica, o "pouco" tempo de Moby Dick é assustadoramente parecido com Roadhouse Blues dos The Doors, em algumas partes. Bring It On Home é Zeppelin, é obrigatória, mas acaba este grande álbum...

No álbum:

Whole Lotta Love*****

What Is And What Should Never Be*****

The Lemon Song****
Thank You*****

Heart Breaker****

Livin' Lovin' Maid (She's A Woman)*****

Ramble On****

Moby Dick****

Bring It On Home*****

Radiohead - In Rainbows

Aqui está ele, o 7º álbum de originais dos Radiohead! A verdade é que quase custa a creditar que eles estão de volta, e poucas bandas conseguem transmitir este sentimento ao púbico. Depois de Hail To The Thief que não sendo mau, também não foi nenhuma obra prima, In Rainbows veio para matar a sede a muita gente, mas o copo não foi cheio. O novo álbum dos Radiohead surpreende não propriamente pela qualidade (que certamente não lhe falta) mas pela aproximação à electrónica (15 Step é um bom exemplo) que Thom Yorke tanto apelou que existisse na sua banda e que marcou presença no seu álbum a solo The Eraser. O álbum começa coma batida electrónica e fervilhante de 15 Step, aqui já nos dá vontade de continuar em frente! Bodysnatchers é tema que se segue, bem rock e com uma guitarra bem encaixada. Nude segue uma linha 'chill out' muito agradável de se ouvir assim como os arranjos de Weird Fishes/Arpeggi. Em All I Need a electrónica está de novo em destaque naquela que é uma das melhores faixas do álbun onde Yorke afirma "I'm in the midle of you, pictures". Faust Arp deixa-nos os seus arranjos de guitarra na cabeça ao contrário de Reckoner que nos deixa a voz de Yorke a ecoar cá dentro. House Of Cards é outro ponto ponto alto. Jigsaw Falling Into Place é bem energética enquanto que Videotape é a música perfeita para acabar o álbum. A seguir, o silêncio. Este foi o sétimo álbum dos Radiohead a benefeciar do toque de Midas, mas que não surpreende devido a um tal de OK Computer.